sexta-feira, 16 de maio de 2014

Mídia: Música - Angel Of Death  (Slayer)

Angel of Death é uma canção da banda norte-americana de thrash metal Slayer. A música é um clássico absoluto da banda e é a faixa de abertura do álbum "Reign In Blood".
A letra aborda os experimentos de Josef Mengele, um Oficial da SS alemã e médico no campo de concentração de Auschwitz durante o Terceiro Reich . Mengele tinha uma atração especial por realizar experiências em irmãos gêmeos, sendo responsável por inúmeras monstruosidades com judeus no campo de concentração. Entre seus companheiros na SS, Mengele recebeu o apelido de "Anjo da Morte", o que explica o título da canção do Slayer.
Angel of Death foi taxada por muitos como uma apologia ao nazismo, pela sua letra e temática sobre o holocausto. Porém o próprio Slayer já afirmou, é apenas uma música que retrata as atrocidades realizadas durante o regime nazista, não existe nenhum tipo de apologia na canção.
link:
https://www.youtube.com/watch?v=Ib4mWX0QGA4&hd=1


Letra

Auschwitz, the meaning of pain

The way that I want you to die
Slow death, immense decay
Showers that cleanse you of your life
Forced in
Like cattle you run
Stripped of
Your life's worth
Human mice, for the angel of death
Four hundred thousand more to die
Angel of death
Monarch to the kingdom of the dead
Sadistic, surgeon of demise
Sadist of the noblest blood

Destroying, without mercy
To benefit the Aryan race

Surgery, with no anesthesia
Feel the knife pierce you intensely
Inferior, no use to mankind
Strapped down screaming out to die
Angel of death
Monarch to the kingdom of the dead
Infamous butcher
Angel of death

Pumped with fluid, inside your brain
Pressure in your skull begins pushing
Through your eyes
Burning flesh, drips away
Test of heat burns your skin
Your mind starts to boil
Frigid cold, cracks your limbs
How long can you last
In this frozen water burial?
Sewn together, joining heads
Just a matter of time
'Til you rip yourselves apart

Millions laid out in their crowded tombs
Sickening ways to achieve
The Holocaust

Seas of blood, bury life
Smell your death as it burns
Deep inside of you
Abacinate, Eyes that bleed
Praying for the end of
Your wide awake nightmare
Wings of pain, reach out for you
His face of death staring down
Your blood's running cold
Injecting cells, dying eyes
Feeding on the screams of
The mutants he's creating

Pathetic harmless victims
Left to die
Rancid angel of death
Flying free

Tradução


O jeito que eu quero que você morra


Morte lenta, decadência imensa


Banhos que eliminam a sua vida


Forçado


Como gado você corre


Desprovido do


Valor da sua vida


Ratos humanos, para o anjo da morte


Mais quatro mil para morrer


Anjo da morte


Monarca do reino dos mortos


Sádico, cirurgião da morte


Sádico do mais nobre sangue



Destruindo, sem piedade


Para beneficiar a raça ariana



Cirurgia, sem anestesia


Sinta a faca te cortar intensamente


Inferior, sem uso algum para a humanidade


Chicoteado, gritando para morrer


Anjo da morte


Monarca do reino dos mortos


Carniceiro infame


Anjo da morte



Bombeado com fluido, dentro do seu cérebro


A pressão no seu crânio começa saindo


Pelos seus olhos


Carne queimada se solta


Teste de calor queima sua pele


Sua mente começa a ferver


Frio rígido quebra seus membros


Quanto tempo você pode durar


nesse funeral de água congelada?


Costurado junto, juntando cabeças


Apenas uma questão de tempo


Até vocês se rasgarem (matarem)



Milhares jogados nas covas lotadas


Maneiras repugnantes de alcançar


O holocausto



Mares de sangue enterram a vida


Sinta o cheiro da sua morte enquanto ela queima


Dentro de você


Queimado*, olhos que sangram


Rezando pelo final


Do seu pesadelo acordado


Asas de dor tentam te alcançar


A rosto da morte dele encarando


Seu sangue está ficando gelado


Injetando células, olhos agonizantes


Alimentando-se nos gritos


Dos mutantes que ele está criando



Patéticas vítimas inofensivas


Deixadas para morrer


Anjo da morte podre


Voando livre

Mídia: Imagem - suástica


A suástica ou Cruz Gamada ao contrário do muita gente pensa não foi criada pelo movimento nazista, mas é um símbolo antigo encontrado em muitas culturas. No Nazismo, a suástica se apresenta em sentido horário e tem o significado de Força , Equilíbrio, Liderança e Renovação. Além disso, transmite a noção de movimento, que significaria o progresso da nação alemã. A utilização da suástica pelo Nazismo está ligada ao fato de que é um símbolo forte, sedutor e que cativa o olhar. Nesse sentido, servia aos propósitos da propaganda nazista de apelo às massas. A escolha do símbolo para o Partido Nazista foi justificada por Hitler em seu livro “Minha Luta”. De acordo com o líder nazista, a suástica teria a capacidade de representar a luta em prol do triunfo do homem ariano e o desenvolvimento da nação alemã por meio da campanha antissemita. A cor vermelha expressa o pensamento social que está sob o movimento, e o branco o pensamento nacionalista.

O Nazismo executava outras raças por 

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Guardiãs nazistas, a crueldade feminina do Terceiro Reich

O ditador nazista Adolf Hitler (1889-1945) suicidou-se após o fim da Segunda Guerra Mundial
Maquiavélicas e impiedosas, assim a autora espanhola Mónica G. Álvarez descreve, em "Guardiãs Nazistas. O Lado Feminino do Mal" (em tradução livre), as mais de 3.500 vigilantes noscampos de concentração nazista e a quem a autora atribui "75%" dos crimes do Holocausto.
A jornalista e pesquisadora escolheram 19 dessas guardiãs - sete responsáveis (arcanjos) e 12 auxiliares (apóstolos) - pela "crueldade, sadismo e perversão de suas ações malévolas", revela em entrevista à "Agência Efe".
Segundo Mónica, elas removiam a pele humana para fabricar lâmpadas, chicoteavam e chutavam o rosto e o abdômen, esfaqueavam, inoculavam doenças nos detidos, adestravam e instigavam cães para devorar as vítimas, além de matar e humilhar milhares de prisioneiros.
Estas guardiãs que participaram do horror da maquinaria nazista, entre 1939 e 1945 nos campos de Birkenau, Buchenwald, Ravensbruck e Auschwitz, procediam de famílias trabalhadoras e humildes, algumas católicas e, no entanto, "carregam em suas costas 75% dos crimes" do Holocausto, aponta a autora.
Muitas delas, de procedência alemã e austríaca, não tinham estudos e essa "falta de educação fez com que se tornassem manipuláveis e que sentissem fascinação pelo Partido Nazista", afirma a autora do livro, publicado pela editora Edaf e que já está na segunda edição (em língua espanhola).

Mónica G. Álvarez iniciou sua pesquisa "por acaso", indagando a vida de Ilse Koch, conhecida como "a raposa de Buchenwald", uma sádica sem "limites", entre cujas maldades destacam a que ela "removia a pele humana para a criação de todo tipo de lâmpadas que eram penduradas na sala de sua casa".
Uma crueldade na qual foi fundamental para seu marido, Karl Koch, comandante de Buchenwald, onde eram injetadas doenças letais nas vítimas e eram feitas esterilizações sem anestesia.
"Karl Koch ensinou Ilse a praticar diversos suplícios e humilhações", especifica a autora, destacando a aparência sedutora de uma vigilante que levou, ao lado do marido, uma vida de "luxos, excessos, orgias sexuais, depravações e assassinatos".
Os nazistas desfrutavam dos prazeres da comida, das roupas caras, da música clássica e do sexo.
"Eles misturavam violência com sexo para aumentar seu poder perante os que consideravam inimigos: judeus, poloneses, ciganos. Todos aqueles que eram diferentes de sua raça", aponta a jornalista.
A autora atribui as condutas cruéis a uma "maldade inata, à gente do mal", somadas à atuação de "Hittler e seus seguidores do 3º Reich, que manipularam essas mulheres".
Na instrução, principalmente em Ravensbrück, aprenderam a "praticar sacrifícios e se comportarem como animais selvagens".
Jose Cabrera Forneiro, psiquiatra e doutor em Medicina Legal, disse que elas se tratavam de "pessoas sem critérios morais" e que "simplesmente, por vaidade, egoísmo, ciúmes, ambição e outras muitas razões não psiquiátricas, fizeram do mal uma ferramenta perversa de projeção de suas pobres vidas".
"As guardiãs chegaram a dirigir estes campos e ordenavam que centenas de pessoas fizessem as seleções para as câmaras de gás ou cometessem assassinatos", detalha a autora, reiterando que apesar das circunstâncias, essas mulheres tiveram "a capacidade de escolher se realizavam os crimes ou não".
Para sustentar sua pesquisa, que durou dois anos, Mónica G. Álvarez teve acesso aos arquivos de Estados Unidos e Alemanha, se reuniu com historiadores europeus e americanos e consultou as atas dos julgamentos contra estas pessoas, muitas condenadas à prisão perpétua, enquanto outras ficaram em liberdade e se refugiaram em diferentes países da Europa.

Apesar do "duro" e "trágico" trabalho, Mónica, habitual colaborada de jornais espanhóis como "La Vanguardia", quis relatar as barbáries para que não voltem a ser permitidas e que sirva, além disso, como "uma homenagem às pessoas que foram torturadas e só queriam liberdade".

Texto - Nazismo

O começo do Nazismo

Ao final da Primeira Guerra Mundial, a situação da Alemanha  era muito pior que a da Itália. Derrotada na guerra, foi despojada de vários territórios, obrigada a pagar pesadas indenizações aos países vencedores e estava impedida de se remilitarizar. 
Foi nesse ambiente que se plantou a semente do nazismo, cujo embrião foi o minúsculo Partido dos Trabalhadores Alemães Hitler nasceu em 20 de abril de 1889. Em 1923, Hitler, indignado com as péssimas condições que os alemães enfrentavam, oriundas da derrota na guerra, tentou um golpe de estado em uma cervejaria, na Alemanha. sem sucesso, foi preso. Na prisão, escreveu um livro que se tornaria a cartilha para o nazismo: “Mein Kampf” (Minha luta). Nesse livro, Hitler defendia a hegemonia da raça ariana, alegando que a Alemanha só se reergueria quando os povos se unissem “num só povo, num só império, num só líder”. Outras etnias, como judeus e negros, deveriam ser executadas. Hitler não gostava de judeus, pois afirmava que a Primeira Guerra só fora desastrosa por conta da traição dos judeus marxistas. Além do ódio contra outras etnias, Hitler também defendia o extermínio de testemunha de Jeová e homossexuais. E comunistas, é claro. Para executar suas ordens, foram criadas as Seções de Assalto (S.A) que era governado pelo estado e as Seções de Segurança (S.S.) que era governado por Hitler. Hitler não satisfeito com um grupo que queria acabar com ele, convocou os lideres da S.S para acabar com a S.A. Os alemães viam em Hitler uma salvação para a crise que o país enfrentava. Rapidamente o partido cresceu. Agricultores, jovens, soldados, em todas as classes, tornaram-se adeptos do novo partido. Com a crescente do partido, o presidente alemão Hindenburg, amedrontado, ofereceu o cargo de chanceler a Hitler, que instaurou uma política de repreensão contra seus opositores: os líderes comunistas foram presos em campos de concentração e, posteriormente, executados.

O Nazismo na Alemanha

 Em agosto de 1934, o presidente Hindenburg morreu e Hitler sem abrir mão do seu cargo antigo, organizou o partido e assumiu sua liderança, transformando-o, em 1920, no Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP), isto é, Partido Nacional-Socialista ou Nazismo.
A grande bandeira de Hitler era resgatar a dignidade do polo alemão, em especial dos trabalhadores, rejeitando completamente o que chamavam de "internacionalismo bolchevique".
O nazismo se apresenta, de todo modo, em uma luta contra os abusos do capitalismo em favor de um "socialismo nacional".
No nascente partido, Hitler conviveu com vários intelectuais antissemitas e logo amadureceu seu ódio pessoal contra o povo judeu. O traço mais específico do programa nazista, diferentemente do fascismo italiano, residiu na defesa da raça ariana e na condenação dos judeus.
Animado com o êxito e com o crescente prestígio da população, Hitler se candidatou à presidência, tendo como um de seus opositores o marechal Paul von Hindenburg. Em 1732, o desempenho de Hitler foi excepcional, forçando um segundo turno. Mas ele acabou derrotado.
A derrota na disputa presidencial não deteve o Partido Nazista , que prosseguiu na agitação e nas lutas na rua.
Nessa conjuntura, as classes dominantes alemãs aderiram  o Terceiro Reich (império) e se proclamou Führer (líder, em alemão). Sua primeira medida como ditador foi a execução de milhares de judeus, comunistas, homossexuais, negros e outros nos campos de concentração. Esse episódio ficou conhecido como “Holocausto”. 
De Führer do Partido Nazista, Adolf Hitler se tornou o Führer alemão. 


Cartas Nazistas

30/03/2014 04h41 - Atualizado em 30/03/2014 13h35
Cartas censuradas pelo nazismo são encontradas em colégio no Paraná

Correspondências foram enviadas por uma religiosa que vivia em Londrina.
Material foi encontrado por voluntários que organizam o acervo do colégio.


A organização do acervo do Colégio Mãe de Deus, em Londrina, no norte do Paraná, revelou aos voluntários uma descoberta histórica. Cartas que haviam sido enviadas por uma freira, entre 1939 e 1941, endereçadas a parentes dela na Alemanha, estavam guardadas entre os pertences da religiosa. As correspondências nunca chegaram ao destino, pois foram censuradas pelo governo nazista.
As cartas escritas pela freira de Schoenstatt irmã Mariavirgo foram devolvidas ao colégio quase 50 anos depois de serem remetidas. Com a descoberta, os materiais devem ir para o acervo do colégio, fundados em 1936.
A irmã Mariavirgo, nome que faz referência a Virgem Maria, se chamava Gabriele Moser. Ela veio da Alemanha para o Brasil em 1935, junto com outras religiosas. Depois, chegou a Londrina um ano depois, vinda de Jacarezinho, também no norte do Paraná.
O destinatário descrito nos envelopes é o pai de Gabriele, Ludwig Moser, morador da pequena cidade de Geislingen. Foram encontradas três correspondências, todas apresentando o selo de censura do Terceiro Reich.



Cartas foram escritas pela Irmã Mariavirgo, que chegou ao
Brasil em 1935 (Foto: Arquivo/Colégio Mãe de Deus)

A religiosa conta aos pais que ficava encantada com o céu da cidade durante a noite, permitindo ver muito bem as estrelas. “As estrelas são muito lindas, principalmente o Cruzeiro do Sul, que a gente pode ver de uma maneira admirável", escreveu, desenhando no papel a imagem da constelação.
Nas outras correspondências, o conteúdo é parecido, mesclando a preocupação da situação dos pais na Alemanha, contando a rotina no Colégio Mãe de Deus, como a chegada de novas religiosas, e lembrando outros familiares e amigos.
Na carta datada de 25 de março de 1941, ela lamenta por não conseguir escrever antes. “Não pude com isso cumprimentar o pai pelo aniversário de 60 anos, mas eu não esqueci. O bom Deus ainda conceda muitos anos de vida, saúde e alegria.” Ela ainda agradece pelas cartas recebidas no período. “Eu gostaria de dizer um Deus lhes pague pelas duas cartas que enviaram. Os senhores me causaram muita alegria”, relata.
Nas outras correspondências, o conteúdo é parecido, mesclando a preocupação da situação dos pais na Alemanha, contando a rotina no Colégio Mãe de Deus, como a chegada de novas religiosas, e lembrando outros familiares e amigos.
Na carta datada de 25 de março de 1941, ela lamenta por não conseguir escrever antes. “Não pude com isso cumprimentar o pai pelo aniversário de 60 anos, mas eu não esqueci. O bom Deus ainda conceda muitos anos de vida, saúde e alegria.” Ela ainda agradece pelas cartas recebidas no período. “Eu gostaria de dizer um Deus lhes pague pelas duas cartas que enviaram. Os senhores me causaram muita alegria”, relata.


Cartas apresentam o carimbo com o símbolo do alto
comando das Forças Armadas do governo nazista
(Foto: Rodrigo Saviani/G1)

A censura
Nos envelopes está inscrições mencionando que as cartas foram abertas e passaram por um censor. Uma delas tem o adesivo escrito "censor 1162", número referente provavelmente ao funcionário que violou a correspondência. Também são vistos vários carimbos do alto comando das Forças Armadas do governo nazista.
Para a irmã Maria Fernanda Balan, a censura pode ser motivada porque o Brasil não era um aliado da Alemanha na guerra. “As irmãs também sofriam preconceito aqui, porque aqui tudo o que era alemão era odiado. Se generalizava que os alemães provocaram a Segunda Guerra Mundial", opina.
Outro motivo é o fato de a carta ser escrita por uma religiosa do movimento de Schoenstatt, fundado pelo padre José Kentenich que se posicionava contra o nazismo. “Ele foi perseguido pelo sistema nazista por ser um líder, uma pessoa que exercia influência social na Alemanha”. Kentenich ficou preso por três anos em um campo de concentração próximo a Munique, sendo libertada por causa do fim a guerra.
“Padre Kentenich viu que era necessário formar um novo tipo de homem, um novo tipo de personalidade, baseada pela liberdade, educada pelo amor, em contraposição ao sistema da época”, explica a irmã Maria Fernanda.
Acervo histórico
As cartas devem fazer parte de um acervo histórico, que está sendo montado pelo Colégio Mãe de Deus. “Inicialmente, estamos fazendo um o processo de catalogação e de levantamento histórico, resgatando materiais que fazem parte dessa história de quase 80 anos”, explica o arquivista Amauri Gomes.

“Essas cartas fazem parte da história de Londrina, contam como era a cidade poucos anos depois da fundação. Então, é de grande importância localizar esse material e apresentar aos moradores”, afirma a voluntária Elenice Dequech, que auxilia no trabalho.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Exercícios sobre o nazifascismo

1)(PUC-Minas) A máquina de propaganda nazista procurava sensibilizar os diversos segmentos da sociedade alemã utilizando os mais diferentes apelos emocionais. Abaixo estão reproduzidosslogansutilizados pelos nazistas.  
Para o homem: “Arbeit macht frei” – É o trabalho que te faz livre.
Para a mulher: “Kinder, Küche, Kirche” – Crianças, cozinha, igreja.

A análise e integração dessesslogansno conjunto ideológico/doutrinário do nazismo permitem concluir,EXCETO:   
a) A questão do trabalho foi intensamente utilizada, tendo em vista que a população alemã tinha fresca, em sua memória, a lembrança do desemprego.
b) A ideologia nazista pregava a igualdade entre os sexos, asseguradas por meio do trabalho, fator de nivelamento de todos os cidadãos.
c) Os valores tradicionais da família, do trabalho e da religião representavam um apelo muito forte, pois quem poderia se opor a ideias tão sadias?
d) O lócus social da mulher era reforçado a partir do enaltecimento das funções tidas como eminentemente femininas.

Resposta:b. Não havia uma pregação de igualdade entre os sexos, havia sim uma diferenciação de origem supostamente biológica, determinando às mulheres uma posição submissa, cumprindo suas funções domésticas.

2)Fascismo e nazismo têm em sua origem algumas causas comuns. Entre essas causas pode-se apontar:

a) o ideário da "raça pura".
b) conflitos entre burguesia e nobreza.
c) crises econômico-sociais com as consequentes greves, tumultos e agitações que favoreceriam a tomada do poder pelas esquerdas.
d) as consequências do fracasso das ofensivas dos dois países contra a Tríplice Aliança, durante a Primeira Guerra Mundial.
e) A luta pelo poder entre partidos fortes da direita.

Resposta:c. O temor de revoluções de esquerdas inspiradas na experiência russa foi um argumento sistematicamente utilizado pelos partidos fascistas e nazistas. Ao ver de ambas as tendências, a luta de classes promovida pelas esquerdas era um princípio de desordem que feria os interesses gerais da população. Como consequência, vemos que o nazi-fascismo teve amplo apoio de grupos sociais médios e burgueses.

3)(Unifesp)Morrer pela Pátria, pela Ideia (...) Não, isso é fugir da verdade. Mesmo no front, matar é que é importante (...). Morrer não é nada, isso não existe. Ninguém pode imaginar sua própria morte. Matar é o importante. Essa é a fronteira a ser cruzada. Sim, esse é o ato concreto de vontade. Porque aí você torna sua vontade viva na de outro homem.
Esse texto, de 1943-45, expressa a visão de mundo de um adepto da ideologia

a) socialista.
b) liberal-fascista.
c) nazi-fascista.
d) anarquista.
e) Capital.
Resposta:c. Observando o tom patriótico exacerbado do texto, podemos ver que a ideia de se “matar pela nação” encaixa perfeitamente nos ditames veiculados pelo nazismo e fascismo.

4. (Cesgranrio) Entre Mussolini e Hitler, há em seus programas, pontos em comum, como a:
a) mobilização contínua das massas através de apelos nacionalistas e a manutenção de uma política de apoio aos socialistas.
b) ideia de centralização administrativa e o fortalecimento dos mercados de troca, principalmente ingleses.
c) organização militar da juventude e a não-intervenção do Estado na vida econômica e política.
d) necessidade de fortalecimento do Estado e a adoção do corporativismo como base da reestruturação das relações sociais.
e) produção de um ideal bélico que acentuasse o gênio militar dos fascistas e a incorporação das minorias étnicas ao Estado com plena liberdade.
Resposta: d

5. (Puccamp) "O Fascismo italiano e o Nazismo alemão conquistaram o respaldo de muitos setores da população, conseguindo um financiamento junto à alta burguesia. Assim puderam resolver a crise do capitalismo, com a instalação de ditaduras de direita que garantiram a ordem do sistema, os lucros e as propriedades."
Servindo de exemplo a muitos países também atingidos pelos efeitos da Grande Depressão, o totalitarismo

a) reforçou o desenvolvimento armamentista, preparando o terreno para a eclosão da Segunda Guerra Mundial.
b) transformou a Alemanha no país mais rico e poderoso da Europa, ameaçada em sua supremacia apenas pela Dinamarca.
c) organizou e contribuiu para a evolução do bloco capitalista, sob o controle dos Estados Unidos.
d) desenvolveu a tendência de cooperação entre os Estados.
e) reacendeu as velhas disputas nacionalistas existentes, a partir do século XIX, entre a Grécia ea Turquia.
Resposta:a

6. (UFMG) A experiência nazista alemã inaugurou uma nova modalidade na política: as grandes manifestações de massa.
Todas as alternativas apresentam afirmações que contêm estratégias utilizadas na mobilização das massas no período nazista, EXCETO:

a) O 'Fuhrer' estimulou o uso do uniforme para dissimular as diferenças sociais e projetar a imagem dos alemães como uma nação coesa.
b) O governo alemão atribuía enorme importância à política de rua pela capacidade de ela transmitir sensação de conforto e encorajamento à multidão.
c) O governo nazista musicou, filmou e teatralizou os assuntos políticos para atrair a multidão aos eventos públicos.
d) O governo alemão estimulou linchamentos e execuções em praça pública visando ao incitamento ideológico e à difusão do ódio racial contra os muçulmanos.
e) Os nazistas organizaram paradas, desfiles e concentrações de rua como grandes espetáculos, com a intenção de emocionar e contagiar a multidão.
Resposta:d

7-Seu êxito (de Hitler) foi possível pelo caos e (pela) desintegração do governo alemão que se seguiram à crise econômica de 1929 e foi resultado da complacência política de conservadores e comunistas para com o ‘fenômeno grotesco e transitório’ do nazismo (...).Mas o nazismo foi também produto do passado, ainda que não um inevitável produto, pela conjunção de uma série de fatores de natureza diversa: entre eles o autoritarismo, o militarismo, o racismo, o fracasso da revolução democrática de 1848, a derrota na Primeira Guerra Mundial, a hiperinflação dos primeiros anos 1920, a já referida crise econômica aberta em 1929. (Adaptado de Boris Fausto. Folha de São Paulo, 11/12/2007.)
A partir do texto do historiador Boris Fausto, analise as afirmações:

I. O nazismo foi um movimento idealizado exclusivamente por Hitler. 
II. A crise de 1929 provocou o caos e a desintegração do governo alemão. 
III. A fracassada revolução democrática de 1848 é apontada como causa remota do nazismo.
IV. A Alemanha ficou imune aos efeitos da Primeira Guerra Mundial.
V. O racismo explica, em parte, a ascensão do nazismo. 
São corretas apenas as afirmações:

A) I, II e III 
B) I, II e V 
C) I, III e IV 
D) II, III e V 
E) II, IV e V 
Resposta: d 


8-(Ufrs) "Os verdadeiros chefes não têm nenhuma necessidade de cultura e ciência". (H. Goering)
"Quando ouço a palavra cultura, ponho a mão no revólver." (J. Goebbels)
"Os intelectuais são como as rainhas que vivem das abelhas trabalhadoras." (A. Hitler) 
"Sem espírito militar a escola alemã não poderá existir. Um professor pacifista é um palhaço ou um criminoso. Deve ser exterminado." (Ministro Schewemm - Bavária)
"Professores alemães... nenhum menino e nenhuma menina da escola devem sair de vossas aulas sem o sagrado propósito de ser um inimigo mortal do bolchevismo judeu, na vida e na morte." (F. Weachter)
Contextualizando historicamente as declarações anteriores, de lideranças nazistas na Alemanha, pode-se afirmar que:

a) o nazismo não tinha nenhum projeto para as áreas de educação e cultura, pois dentro da perspectiva do culto ao corpo e da obediência sem questionamentos, aquelas lhes eram completamente indiferentes.
b) ao contrário da produção cultural, à qual eram refratários, os nazistas permitiram a permanência das diretrizes educacionais da República de Weimar. 
c) tanto a educação como a cultura foram áreas enquadradas dentro dos pressupostos básicos do regime transformando-se em instrumentos ideológicos de controle e propaganda. 
d) o Estado nazista interveio fortemente somente nas escolas frequentadas por alunos não-arianos e filhos de pais bolcheviques.
e) educação e militarização da sociedade eram projetos excludentes dentro do projeto nazista de dominação.
Resposta: d


9-(Ufsm 2000) "Fascinante Fascismo" é o título do artigo em que Susan Sontag delineia esse movimento acontecido na Itália, durante a primeira metade deste século.
Com relação ao regime fascista, analise as afirmações indicando se são verdadeiras (V) ou falsas (F) .

( ) É adotado como posição política de crítica às democracias liberais e ao comunismo soviético.
( ) Suas bases foram preparadas por Mussolini, que recebeu apoio da burguesia industrial e financeira para impor um regime ditatorial.
() Pode ser caracterizado cabelo repúdio ao comunismo, ao racismo e ao catolicismo.
( ) A partir da década de trinta, ocorreu maior intervenção do Estado na educação, meios de comunicação e economia, o que se associou a um projeto expansionista.
A sequência correta é

a) V - F - V - F.
b) F - F - V - V.
c) V - V - V - F.
d) V - V - F - V.
e) F - V - F - V.

Resposta: d

10) (UNITAU) O Nazismo e o Fascismo surgiram:
a) do desenvolvimento de partidos nacionalistas, com pregações em favor de um Executivo forte, totalitário, com o objetivo de solucionar crises generalizadas diante da desorganização, após a Primeira Guerra Mundial.
b) da esperança de conseguir estabilidade na união das "doutrinas liberais" de tendências individualistas.
c) com a instituição do parlamentarismo da Itália e na Alemanha, agregando partidos populares.
d) com o enfraquecimento da alta burguesia e o apoio do governo às camadas lideradas pelos sindicatos e socialistas.
e) do coletivismo pregado pelos marxistas.

Resposta:a

Mapa Conceitual

NAZISMO




  • Alemanha é derrotada na Primeira Guerra Mundial e é obrigada a assinar o Tratado de Versalhes;
  • Abdicação do Kaiser Guilherme II;
  • Crise na monarquia;
  • Liga Espartaquista (partido comunista);
  • Deutsche Arbeiterpartei (partido dos trabalhadores alemães);
  • Adolf Hitler ingressa no partido dos trabalhadores em 1919;
  • Em 1920 Hitler funda o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP);
  • Defesa da raça ariana (antissemitismo) e Condenação dos Judeus;
  • Golpe de estado fracassado;
  • Mein Kampf (Minha Luta), livro escrito por Hitler na prisão, resumindo seu projeto;
  • SA - Milícia nazista (Sturmabteilung) - Camisas Pardas;
  • Quebra da Bolsa de NY;
  • Classes dominantes aderiram ao nazismo;
  • Hitler se tornou o Führer do Reich alemão;
  • Criação de campos de concentração e Gestapo - Polícia secreta do estado;
  • Massacre da SA pela SS (Shutzstaffe - Esquadrão de proteção);
  • Terceiro Reich;
  • Propaganda Nazista - Juventude Hitlerista (Nova Alemanha);
  • Ridicularização dos Judeus - Guerra racial;
  • "Noite dos Cristais" (humilhação aos Judeus);
  • Busca por novos territórios para desenvolvimento da raça ariana;
  • Segunda Guerra Mundial;
  • 08/05/1945 - "O dia da Vitória" marca o fim da Segunda Guerra Mundial e do Império Nazista.

Arma Bacteriológica Nazista

Nazistas haviam planejado ataque em massa utilizando mosquitos da Malária



O cientista alemão Klaus Reinhardt, docente da Universidade de Tübingen, afirma ter encontrado evidências incontestáveis sobre um plano nazista com mosquitos da malária. Os insetos infectados seriam utilizados como arma bacteriológica durante a Segunda Guerra Mundial. 

A declaração do cientista foi feita após um detalhado estudo realizado em arquivos históricos de 1944. Os documentos relatam atividades do campo de concentração de Dachau. Conforme a investigação, diversos grupos trabalhavam em pesquisas científicas no local, na tentativa de identificar um mosquito para ser vetor da malária. O objetivo seria contaminar maior quantidade de inimigos possíveis. Sabe-se que os prisioneiros de Dachau serviram como cobaias dos cientistas nazistas, sendo infectados deliberadamente com diversas doenças. 

Heinrich Himmler, líder das SS, ordenou a criação de um Instituto Entomológico em 1942, conhecido como Instituto Waffen. Na época, a criação da entidade foi justificada como local de pesquisas científicas voltadas para a criação de antídotos para doenças transmitidas por insetos. Entretanto, depois de analisar exaustivamente os documentos do infame instituto, Reinhardt alega que todos os planos apontavam para o planejamento e desenvolvimento de uma possível guerra bacteriológica. 

 Entre as várias espécies de mosquitos testadas na época, Heinrich Himmler recomendou a utilização do Anopheles, chamado de mosquito-prego no Brasil, conhecido mundialmente como transmissor da malária entre os seres humanos. 

Curiosidades

Curiosidades sobre o partido Nazista

O Nazismo sempre foi sinônimo de descriminação cultural/racial para o publico geral. Por toda a história as pessoas encaram o famoso simbolo suástico como algo extremamente repugnante e cruel, tanto quanto a figura histórica que foi Adolf Hitler.
Nesta matéria, conheça algumas curiosidades, mistérios e teorias envolvendo Führer e o partido Nazi.


 Nazismo na Alemanha

Com o termino da primeira guerra mundial a jovem República Alemã foi imposta ao tratado de Versalhes, também conhecido como ditado de Versalhes pelos países que saíram prejudicados. Com isso a Alemanha perdeu 1/7 do seu território e 1/10 da sua população.

A população Alemã estava muito fragilizada com o final da guerra, a Alemanha estava sofrendo com a crise que se instaurou no país. Nesse cenário perfeito surgiram os partidos nacionalistas alemãs que eram completamente contrários ao socialismo. Um desses partidos era o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores alemães (o Partido Nazista), liderado pelo ex-soldado e cabo do exército Adolf Hitler. Hitler concorreu ao posto de Presidente da Alemanha contra o herói de guerra alemão Hindenburg que contava com o apoio Norte-Americano (apoio financeiro).

Em 1923, aproveitando-se dos níveis altos de inflação, Hitler e seus companheiros de partido decidiram seguir o exemplo dos comunistas, organizando uma revolta armada. Mas a revolta foi fracassada e Hitler acabou preso. Na cadeia ele escreveu seu famoso livro “Mein Kampf” 
(minha luta), livro que falava dos princípios do nazismo.

Entre 1924 e 1929 as idéias de Hitler não acharam mais público para se propagarem pela Alemanha e isso se deve ao fato da Grande crise mundial que aconteceu nos Estados Unidos, principal investidor da Alemanha, causando na Alemanha uma grande massa de desempregados.

A miséria, a incerteza do futuro, os milhões de desempregados, a vontade de dar a volta por cima com o nacionalismo e a vontade de se livrar do tão avassalador ditado de Versalhes criaram a atmosfera perfeita para a propagação da ideologia de Hitler. Os alemães encontraram nos discursos carismáticos de Adolf segurança e perspectiva de dias melhores para a Alemanha.
Em pouco tempo Hitler conquistou além das classes médias, camponeses e operariado das altas classes como a burguesia e a nobreza alemã, também chamados de arianos.


Os Princípios do nazismo eram: o racismo, anti-semitismo, espaço vital, militarismo e nacionalismo. Esses princípios ideológicos pregavam o preconceito racial contra negros e pardos, os rebaixando por conta da sua cor, e pregava a perseguição dos Judeus, pois a Alemanha só poderia ter uma única religião, e ela era a católica. Além disso, Hitler não gostava dos Judeus porque eles eram bem sucedidos nos negócios e dominavam o comércio.

Hitler, aproveitando-se da crise que também se instaurara na França e na Grã Bretanha
(Principais potencias que faziam com que a Alemanha seguisse o tratado de Versalhes), começou a política armamentista, restabelecendo o exército alemão, ignorando os termos do tratado de Versalhes.

Em pouco tempo Hitler iniciou a política expansionista, denominada no regime nazista de espaço vital. Essa política de espaço vital dizia que a Alemanha precisava de mais espaço para crescer e as medidas tomadas para isso inicialmente foi tomar países vizinhos cuja população fosse alemã de origem.

Essa Política expansionista alemã, pouco tempo mais tarde seria um dos precursores da Segunda Guerra mundial.

Em 1945, Hitler declarara que o Terceiro Reich duraria mil anos e governaria o mundo. Mas, em apenas dez anos, a barbárie e o nacionalismo fanático do regime nazista levaram a Alemanha à ruína.

 Mistérios

Ovni Nazista


Adolf Hitler, além de um genocida extremo, o qual matou milhares de pessoas através de seus atos insanos, também era aficionado pelo ocultismo e sobrenatural.

Sabe-se que devido a esta inclinação para o desconhecido, Hitler enviou cientistas e pesquisadores em diversas partes do mundo em busca de artefatos e manuscritos, os quais poderiam ter algum "poder oculto".

Adolf Hitler achava que, de posse de algum desses artefatos místicos, poderia adquirir um poder extraordinário que o levasse a ganhar a guerra e consequentemente dominar o mundo, que era seu sonho.

Um dos capítulos mais misteriosos que ocorreram durante o comando de Hitler na Alemanha durante a 2ª Guerra Mundial, foi à suposta fabricação de naves voadoras, conhecidas como "Discos Voadores", semelhante aos OVNI's avistados nos céus de todo o mundo, e que viriam de algum local distante no espaço sideral.

Tudo teria começado quando, em 1937, um OVNI pousou em território alemão, conforme atestam os registros da época. O quê se seguiu é um enorme mistério. Mas não é, todavia, muito difícil de deduzir.

Na foto abaixo, mostra uma base militar secreta nazista durante o período da Segunda Guerra Mundial, na qual um enorme Disco Voador em formato de "Sino", fabricado por cientistas alemães, é observado e inspecionado pelos militares e cientistas envolvidos neste ultra-secreto projeto tecnológico.


E teria sido isso mera manobra de propaganda, ou eventualmente uma fraude? NUNCA! Primeiramente por que as forças aliadas somente tomaram conhecimento da incrível existência deles quando a guerra terminou. E por parte da Alemanha jamais houve qualquer divulgação ou tentativa de intimidação mediante o uso dessa tecnologia.

 Curiosidades

1. Hitler era austríaco. Ele nasceu numa cidadezinha chamada Braunau am Inn localizada no norte da Áustria, que na época do nascimento de Hitler fazia parte do Império Áutro-Húngaro. Ele só se tornou cidadão alemão em 1932.

2. Hitler foi um sobrenome gerado pelo erro de um padre. O pai de Hitler era filho ilegítimo e, por isto, não tinha o sobrenome de seu pai. Depois que o avô de Hitler morreu, o pai dele conseguiu que um sacerdote lhe concedesse o reconhecimento da paternidade. Na hora de escrever o nome, trocou Hiedler por Hitler. Daí ficou assim mesmo.

3. Hitler reprovou um ano e deixou a escola aos 16. Seu pai queria que ele fosse um tipo de servidor público, Hitler queria ser… adivinha… pintor 
(não é de parede e sim de quadros). Depois que seu pai morreu, Hitler deixou a escola e foi se aventurar em Viena às custas da pensão que recebia por causa do pai. A Academia de Belas Artes de Viena rejeitou sua filiação duas vezes, argumentando que ele tinha mais talento para Arquitetura. Mas não é que Hitler conseguiu vender várias de suas pinturas!?

4. Hitler foi um soldado que combateu na Primeira Guerra. Em 1918, já no final da Guerra, Hitler chegou a um hospital de campanha vítima de um ataque com gás mostarda 
(Sabe quem produzia este gás para os alemães na II Guerra? A Bayer). Alguns psicólogos dizem que, embora o gás pudesse causar cegueira, Hitler ficou cego por três dias como resultado de uma conversão histérica. Traduzindo: era algo criado por sua mente.

5. Pode-se falar muitas coisas sobre os testes e práticas nazistas em questão de medicina, mas graças as suas atrocidades que a medicina conseguiu avançar rapidamente e desenvolver várias técnicas e conhecimentos utilizados até os dias de hoje.

6. No dia 20 de abril de 1945, enquanto o exército soviético ia entrando em Berlim, Hitler comemorava seu 56º aniversário no seu abrigo. Um de seus generais mandou distribuir chocolates às tropas em honra ao aniversário do Führer.


7. Para garantir que o cianureto que tomaria para se matar era eficiente, Hitler fez um teste em sua cachorra. Ela morreu, é claro.

8. Hitler renunciou sua cidadania austríaca em 1925 e ficou 7 anos sem pátria, só em 1932 ele conseguiu se tornar oficialmente um cidadão alemão em uma cidade chamada Brunswick.

9. A suástica, ou cruz gamada, como também é conhecida, sempre foi unicamente associada ao Partido Nacional Socialista de Hitler, mas além de representar um símbolo do orgulho alemão, já teve os mais variados significados e pertenceu a várias outras culturas ao longo do tempo.

10. O filme "A Queda — As Últimas Horas de Hitler" (2005) causou polêmica ao deixar de lado a personalidade perversa do ditador e mostrar seu lado mais humano.

11. Hitler era canhoto, tinha fotofobia (sensibilidade ou aversão a qualquer tipo de luz), odiava cigarro, era abstêmio e dizia-se também que era vegetariano